Correio de Coimbra

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29 de janeiro de 2008

Editorial



Na celebração do jubileu episcopal de D. Albino Cleto, uma das mais profundas alegrias que viveu, foi, por certo, a de se sentir rodeado, não apenas pelos seus colegas bispos e pelas autoridades de Coimbra e do seu termo, mas igualmente pelo presbitério diocesano e sobretudo por um número incontável de leigos, de homens e mulheres que, com a sua presença, lhe quiseram significar quão grata é para todos a sua presença no meio de nós.
Foram várias as apreciações que ouvimos e lemos sobre a sua pessoa, sobre o seu modo de actuação pastoral, sobre a sua forma de ser Bispo aqui e agora, sobre a proximidade – que é sinal de comunhão fraterna – com as pessoas concretas que aqui vivem, aqui trabalham e aqui buscam um sentido para a sua caminhada humana.
De entre essas apreciações não podemos deixar de registar a daquele leigo que olha para o seu Bispo "como um pastor cordial da humanidade comum". Para logo acrescentar, aliás, que se trata de "um mestre pelo testemunho".
Também nos foi grato ouvir um professor afirmar que o nosso Bispo "tem um capital de simpatia enorme entre os intelectuais da Universidade e da Diocese de Coimbra", destacando o seu espírito de tolerância, "mas sem mal entendida de laicidade". Registe-se igualmente a afirmação de um sacerdote que, falando em nome de todos, recordou uma frase de D. Albino: "Eu amo os meus padres". Amor que se traduz na actuação de quem "não necessita de se colocar acima para se reconhecer que é o Pastor".
Não foi descabida a apreciação referente à capacidade de trabalho, ao desejo de ir ao encontro de todos, mesmo que "este dinamismo de querer estar em todo o lugar e resolver tudo tenha fragilidades", porque o mais importante é que se trata de "um sinal do Espírito".
Coimbra e o povo de Deus que aqui vive, reza, estuda e trabalha, vê o seu pensamento traduzido nestas afirmações que se recolhem entre tantas outras. Todas para significar o quanto estamos agradecidos ao Senhor pelo dom da pessoa do Pastor diocesano que nos concedeu, e pela sua entrega sem reservas ao serviço do anúncio da Boa Nova.

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