Cónego Adriano Santo:a homenagem da diocese
Tendo passado a barreira dos oitenta, mas de saúde e a recomendar-se, o Cónego Adriano Simões Santo, depois de ter deixado a administração dos jornais diocesanos, foi dispensado também da administração da Diocese, onde foi substituído pelo Padre Dr. Manuel António Ferrão. O facto foi motivo para um encontro de agradecimento, promovido pelo senhor D. Albino Cleto, Bispo de Coimbra, e que contou com a presença do bispo emérito, D. João Alves, de membros do Cabido, da Administração Diocesana, da imprensa cristã, de familiares e de amigos do homenageado.
Depois da oração de vésperas cantadas na igreja de Nossa Senhora da Conceição, seguiu-se um jantar, no Hotel D. Luís, em que participaram mais de três dezenas de convidados, num ambiente de fraterno convívio.
No momento oportuno, o Bispo da diocese, D, Albino Cleto, usou da palavra para enaltecer o trabalho e a dedicação sacerdotal do Cónego Adriano que, num momento difícil, soube desempenhar este cargo com sacrifício, mas "sempre com um sorriso", e em "atitude de serviço à Igreja". Também o senhor D. João Alves, que confiou, no devido tempo, ao cónego Adriano a vigararia episcopal da Região Sul, o economato da Diocese e o título canonical, se regozijou com esta homenagem, recordando os momentos em que pedira ao homenageado que assumisse cargos difíceis, recordando-lhe sempre que "todos aprendemos a fazer aquilo que nos foi mandado".
Entre as muitas obras devidas ao empenho do Cónego Adriano recordou a construção do Centro Pastoral da Região Sul.
O cónego Adriano, naquela simplicidade ampla que o caracteriza, agradeceu este gesto que, segundo ele, não era merecido, e tornou presentes alguns episódios da sua actividade como jornalista, como ecónomo e como vigário. A propósito desta última actividade, lembrou a sua ida ao Louriçal, no princípio dos anos oitenta, para presidir à celebração do Crisma. Ali encontrou um jovem que lhe disse que estava a pensar em ir para o Seminário. Era aquele que, agora ali presente, lhe sucedia no "penoso" encargo da administração diocesana, o Padre Dr. Manuel Ferrão.
Em sinal de reconhecimento, foi oferecido ao homenageado um tríptico mariano, que ele agradeceu comovido.
O Cónego Adriano, recebeu, nesta ocasião um apertado abraço do director do "Correio", Padre Jesus Ramos, que com ele colaborou, nos dois jornais da diocese durante mais de um quarto século.
Depois da oração de vésperas cantadas na igreja de Nossa Senhora da Conceição, seguiu-se um jantar, no Hotel D. Luís, em que participaram mais de três dezenas de convidados, num ambiente de fraterno convívio.
No momento oportuno, o Bispo da diocese, D, Albino Cleto, usou da palavra para enaltecer o trabalho e a dedicação sacerdotal do Cónego Adriano que, num momento difícil, soube desempenhar este cargo com sacrifício, mas "sempre com um sorriso", e em "atitude de serviço à Igreja". Também o senhor D. João Alves, que confiou, no devido tempo, ao cónego Adriano a vigararia episcopal da Região Sul, o economato da Diocese e o título canonical, se regozijou com esta homenagem, recordando os momentos em que pedira ao homenageado que assumisse cargos difíceis, recordando-lhe sempre que "todos aprendemos a fazer aquilo que nos foi mandado".
Entre as muitas obras devidas ao empenho do Cónego Adriano recordou a construção do Centro Pastoral da Região Sul.
O cónego Adriano, naquela simplicidade ampla que o caracteriza, agradeceu este gesto que, segundo ele, não era merecido, e tornou presentes alguns episódios da sua actividade como jornalista, como ecónomo e como vigário. A propósito desta última actividade, lembrou a sua ida ao Louriçal, no princípio dos anos oitenta, para presidir à celebração do Crisma. Ali encontrou um jovem que lhe disse que estava a pensar em ir para o Seminário. Era aquele que, agora ali presente, lhe sucedia no "penoso" encargo da administração diocesana, o Padre Dr. Manuel Ferrão.
Em sinal de reconhecimento, foi oferecido ao homenageado um tríptico mariano, que ele agradeceu comovido.
O Cónego Adriano, recebeu, nesta ocasião um apertado abraço do director do "Correio", Padre Jesus Ramos, que com ele colaborou, nos dois jornais da diocese durante mais de um quarto século.
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