D. Albino benze jazigo de antigos bispos de Coimbra
O novo Jazigo dos Bispos da diocese, no cemitério da Conchada, foi benzido, no dia 7 de Novembro, tendo sido trasladados para este espaço, os restos mortais de D. Ernesto Sena de Oliveira, D. Francisco Rendeiro e D. João António da Silva Saraiva, pastores da Igreja Diocesana falecidos nos tempos mais próximos.
A Eucaristia, celebrada na Sé Nova e presidida pelo bispo de Coimbra, D. Albino Cleto, foi concelebrada por cerca de uma centena de padres e por D. Eurico Dias Nogueira, arcebispo emérito de Braga, D. António Carrilho, bispo auxiliar do Porto, D. António José Rafael, bispo emérito de Bragança, D. Jacinto Botelho, bispo de Lamego, D. Manuel Pelino, bispo de Santarém e D. João Alves, bispo emérito de Coimbra. Esteve também presente o governador civil, Henrique Fernandes. Na celebração participaram ainda familiares dos antigos bispos, seminaristas, religiosas e membros da comunidade diocesana.
Durante a homilia, D. Albino salientou a importância dos pastores da diocese, ao longo de 14 séculos de presença da comunidade cristã em Coimbra. Nas suas palavras, “a sucessão de homens escolhidos para conduzir a Igreja, deve ser vista com os olhos de fé”, reconhecendo naqueles que foram constituídos discípulos de Cristo, “marcas humanas, valores e limitações” próprias. Garantir o repartir do pão que é Jesus, foi e continua a ser a tarefa fundamental destes homens, afirmou D. Albino.
Depois da Eucaristia, decorreu, no cemitério da Conchada, a cerimónia de trasladação dos restos mortais dos três antigos bispos de Coimbra, depositados até aqui num espaço cedido por uma família da cidade. O novo jazigo, com linhas acentuadamente modernas, é o resultado de um projecto do arquitecto João Eduardo Marta. A sua construção é uma aspiração de há vários anos, surgida por iniciativa de D. João Alves. O local foi cedido pela autarquia, já em mandato de anos anteriores.
A Eucaristia, celebrada na Sé Nova e presidida pelo bispo de Coimbra, D. Albino Cleto, foi concelebrada por cerca de uma centena de padres e por D. Eurico Dias Nogueira, arcebispo emérito de Braga, D. António Carrilho, bispo auxiliar do Porto, D. António José Rafael, bispo emérito de Bragança, D. Jacinto Botelho, bispo de Lamego, D. Manuel Pelino, bispo de Santarém e D. João Alves, bispo emérito de Coimbra. Esteve também presente o governador civil, Henrique Fernandes. Na celebração participaram ainda familiares dos antigos bispos, seminaristas, religiosas e membros da comunidade diocesana.
Durante a homilia, D. Albino salientou a importância dos pastores da diocese, ao longo de 14 séculos de presença da comunidade cristã em Coimbra. Nas suas palavras, “a sucessão de homens escolhidos para conduzir a Igreja, deve ser vista com os olhos de fé”, reconhecendo naqueles que foram constituídos discípulos de Cristo, “marcas humanas, valores e limitações” próprias. Garantir o repartir do pão que é Jesus, foi e continua a ser a tarefa fundamental destes homens, afirmou D. Albino.
Depois da Eucaristia, decorreu, no cemitério da Conchada, a cerimónia de trasladação dos restos mortais dos três antigos bispos de Coimbra, depositados até aqui num espaço cedido por uma família da cidade. O novo jazigo, com linhas acentuadamente modernas, é o resultado de um projecto do arquitecto João Eduardo Marta. A sua construção é uma aspiração de há vários anos, surgida por iniciativa de D. João Alves. O local foi cedido pela autarquia, já em mandato de anos anteriores.
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