“Provavelmente, Deus não existe. Agora, pare de se preocupar e aproveite a vida”
A famosa campanha ateísta que está a circular nos autocarros londrinos e espanhóis pode estender-se a várias cidades do nosso país. Quem o garante é o presidente da Associação Ateísta Portuguesa, Carlos Esperança ao Diário de Notícias de 12 de Janeiro último. A ideia nasceu em Londres, onde já produziu alguns efeitos como na atribuição de tempo de antena pelos média. Entretanto, no início deste ano, já chegou a Espanha, um país de tradição católica onde tem originado um debate aceso e até mesmo polémico com a participação activa dos cristãos.
Outra campanha, mas em terra transalpina, em Génova, foi anunciada para o mês de Fevereiro, com o slogan: “A má notícia é que Deus não existe, a boa é que não precisamos d´Ele”.
A iniciativa inglesa partiu de um grupo de ateus que não aguentava mais ver nos flancos dos autocarros londrinos, campanhas de evangelização, sobretudo de confissões evangélicas, que, segundo eles, aterrorizam inutilmente as pessoas na perspectiva de uma vida após a morte e de um juízo divino
Por outro lado, foi uma forma encontrada para contrariar a crise ou para desviar a atenção dos tempos que se avizinham. A crise também está instalada em Inglaterra, coma libra a desvalorizar-se dia para dia. Quando não se consegue encontrar a causa para determinados problemas, não há nada mais fácil que questionar a cerca da existência Deus. Deus existe? Porque não estava Ele presente no 11 de Setembro? Porque não está Ele na Faixa de Gaza?
No meu ponto de vista, não deve haver motivo para indignação, mas sim uma abertura para um debate positivo que poderá enriquecer muito a nossa Igreja.
Eu creio que a existência de Deus não é motivo de preocupação, de entrave para aproveitar a vida na sua plenitude, antes pelo contrário. Deve ser uma mania da parte daqueles que se dizem ateus, pensar que os crentes acreditam em Deus por medo. Mas também reconheço que deve ser irritante para aqueles que não acreditam assistirem a manifestações de felicidade, mesmo quando estamos em crise…
Se o objectivo do movimento ateísta é provocar as religiões… provavelmente não conseguiram. A Igreja está hoje muito aberta ao diálogo. È mesmo isso que tem estado acontecer em Espanha: uma reflexão muito vivida e participada.
Por outro lado não há que ter medo do “bom combate”. Não vejo como Deus pode estar ameaçado. Entre Deus e nada, logo a partida, o combate é desigual.
E que a vida é bela com Deus e vazia sem ela, não vale a pena de nos convencer do contrário… as provas são muitas… Quem estará em Fátima no próximo dia 25 de Janeiro para participar na celebração nacional sobre o Ano Paulino?
Outra campanha, mas em terra transalpina, em Génova, foi anunciada para o mês de Fevereiro, com o slogan: “A má notícia é que Deus não existe, a boa é que não precisamos d´Ele”.
A iniciativa inglesa partiu de um grupo de ateus que não aguentava mais ver nos flancos dos autocarros londrinos, campanhas de evangelização, sobretudo de confissões evangélicas, que, segundo eles, aterrorizam inutilmente as pessoas na perspectiva de uma vida após a morte e de um juízo divino
Por outro lado, foi uma forma encontrada para contrariar a crise ou para desviar a atenção dos tempos que se avizinham. A crise também está instalada em Inglaterra, coma libra a desvalorizar-se dia para dia. Quando não se consegue encontrar a causa para determinados problemas, não há nada mais fácil que questionar a cerca da existência Deus. Deus existe? Porque não estava Ele presente no 11 de Setembro? Porque não está Ele na Faixa de Gaza?
No meu ponto de vista, não deve haver motivo para indignação, mas sim uma abertura para um debate positivo que poderá enriquecer muito a nossa Igreja.
Eu creio que a existência de Deus não é motivo de preocupação, de entrave para aproveitar a vida na sua plenitude, antes pelo contrário. Deve ser uma mania da parte daqueles que se dizem ateus, pensar que os crentes acreditam em Deus por medo. Mas também reconheço que deve ser irritante para aqueles que não acreditam assistirem a manifestações de felicidade, mesmo quando estamos em crise…
Se o objectivo do movimento ateísta é provocar as religiões… provavelmente não conseguiram. A Igreja está hoje muito aberta ao diálogo. È mesmo isso que tem estado acontecer em Espanha: uma reflexão muito vivida e participada.
Por outro lado não há que ter medo do “bom combate”. Não vejo como Deus pode estar ameaçado. Entre Deus e nada, logo a partida, o combate é desigual.
E que a vida é bela com Deus e vazia sem ela, não vale a pena de nos convencer do contrário… as provas são muitas… Quem estará em Fátima no próximo dia 25 de Janeiro para participar na celebração nacional sobre o Ano Paulino?
Miguel Cotrim
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