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29 de outubro de 2008

Câmara de Miranda alerta para impasse nas obras do Mosteiro de Semide


"Já perdemos um castelo, será que no século XXI se vai também perder um claustro quinhentista?", questiona a autarquia de Miranda do Corvo que, dado o impasse no arranque da segunda fase de recuperação do Mosteiro de Semide, voltou a alertar o Governo para a necessidade urgente das obras.
A recuperação integral dos edifícios monásticos foi alvo de um protocolo em 1999, entre o Instituto do Emprego de Formação Profissional e a Direcção-Geral dos Monumentos Nacionais, numa cerimónia que juntou dois secretários de Estado do Governo de António Guterres, Paulo Pedroso e Maranha das Neves. Quase nove anos depois, apenas foi concluída a primeira de três fases da obra, que arrancou em 2003, com a consolidação e cobertura dos edifícios destruída por dois incêndios no século XX, finalizada no primeiro trimestre de 2004.
Orçada em 1.893.650 euros, a segunda fase de intervenção engloba a recuperação total dos imóveis, onde se inclui o degradado claustro quinhentista, que ruiu parcialmente a 25 de Novembro de 2006, na sequência de uma noite de temporal. Perante todas estas situações e contratempos, a Câmara teme que o próprio Inverno coloque em causa a integridade do que resta do claustro quinhentista e não compreende o que está a passar.
A segunda fase de recuperação do imóvel estava prevista iniciar-se em 2006, mas um despacho emitido em 31 de Agosto desse ano, pela Direcção-Geral do Orçamento, adiou vários projectos de obras públicas na região.

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