Padre Luís Miranda nas Conferências Quaresmais:
A “vocação é um projecto de vida, com vida e para a vida de todos os dias”
“Vocações” foi o último tema debatido no passado dia 13 de Março, no Salão Polivalente da Igreja de S. José, em Coimbra, no âmbito do ciclo de conferências quaresmais levados a cabo pelas paróquias da cidade. O Padre Luís Miranda do Secretariado Pastoral das Vocações da Diocese de Coimbra, a Irmã Maria Leão do Movimento Servidores do Evangelho da Misericórdia de Deus e o médico Jorge L. de Almeida constituíram a mesa redonda que reuniu cerca de meia centena de pessoas.
Para o Padre Luís Miranda, a “vocação é um projecto de vida, com vida e para a vida de todos os dias”. Segundo este jovem sacerdote, a vocação “é um processo, uma descoberta, um aprofundamento, e não uma inclinação ou uma questão de jeito” como muitos julgam ser. “E também não é só para alguns”, alertou.
Para a Irmã Maria Leão, a vocação é “concretizar o desejo mais profundo do nosso coração. Temos que nos interpelar, sabendo aquilo que Deus quer para as nossas vidas”, explicou a conferencista. “Para poder escutar o nosso coração, é preciso, antes de mais, tempo e oração”, disse Maria Leão.
A Irmã Maria de Leão que descobriu a sua vocação através de retiros proporcionados pela sua paróquia, diz que muitas vezes “temos medos de escutar a profundidade do nosso coração”.
O médico Jorge Almeida reconhece, por seu lado, que há uma certa “descristianização no sector da saúde”. “Aí somos chamados, como leigos a termos uma vocação como cristãos”. Na sua área mais específica, procura prestar apoios, levando quase à letra, a parábola do Bom Samaritano.
O Padre Luís Miranda faz da sua vocação, uma relação constante de diálogo com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Miguel Cotrim
Para o Padre Luís Miranda, a “vocação é um projecto de vida, com vida e para a vida de todos os dias”. Segundo este jovem sacerdote, a vocação “é um processo, uma descoberta, um aprofundamento, e não uma inclinação ou uma questão de jeito” como muitos julgam ser. “E também não é só para alguns”, alertou.
Para a Irmã Maria Leão, a vocação é “concretizar o desejo mais profundo do nosso coração. Temos que nos interpelar, sabendo aquilo que Deus quer para as nossas vidas”, explicou a conferencista. “Para poder escutar o nosso coração, é preciso, antes de mais, tempo e oração”, disse Maria Leão.
A Irmã Maria de Leão que descobriu a sua vocação através de retiros proporcionados pela sua paróquia, diz que muitas vezes “temos medos de escutar a profundidade do nosso coração”.
O médico Jorge Almeida reconhece, por seu lado, que há uma certa “descristianização no sector da saúde”. “Aí somos chamados, como leigos a termos uma vocação como cristãos”. Na sua área mais específica, procura prestar apoios, levando quase à letra, a parábola do Bom Samaritano.
O Padre Luís Miranda faz da sua vocação, uma relação constante de diálogo com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Miguel Cotrim
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