Semana Santa na Catedral de Coimbra
A Igreja de Coimbra celebra, na Catedral, o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.
As celebrações são presididas por D. Albino Cleto.
O Bispo de Coimbra, D. Albino Cleto preside na Sé Nova, às diversas cerimónias da Semana Santa que têm início no Domingo, dia 16 de Março, com a celebração do Domingo de Ramos. O cerimonial começa às 10h45, no largo da Igreja de S. Salvador, com a bênção dos ramos, seguindo-se em procissão para a Catedral, onde é celebrada a missa da Paixão.
Na Quinta-feira Santa, às 10,30 horas, D. Albino concelebra a Eucaristia (Missa Crismal) com sacerdotes do seu presbitério, em sinal de unidade eclesial. Nesta celebração salientam-se a renovação das promessas sacerdotais, a consagração do óleo dos catecúmenos e dos enfermos.
Na tarde de Quinta-feira Santa começa o Tríduo Pascal – os três dias em que a Igreja celebra o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor que «morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida». O Tríduo Pascal inicia-se com a celebração da missa da Ceia do Senhor, às 18 horas, recordando a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio da Nova Aliança. O cerimonial inclui o lava-pés.
Na Sexta-feira Santa haverá, às 9h30, a recitação do Ofício de Leituras e Laudes. Às 18 horas, tem lugar a celebração da Paixão do Senhor e a Adoração da Cruz. Na primeira parte, a Palavra de Deus mostra-nos Jesus como vítima e como sacerdote – a Sua morte é acto de mediação universal e causa de salvação. Na Cruz, símbolo do nosso resgate, adoramos Jesus Cristo «Salvação do mundo». Às 21h30, faz-se a Via-Sacra, entre o Seminário e a Sé Nova.
No Sábado à noite, pelas 22 horas, celebra-se a solene Vigília Pascal. É ela o ponto culminante da Semana Santa, o coração da liturgia cristã, o centro do ano litúrgico, a mais antiga e a mais rica de todas as Vigílias. Santo Agostinho chama-lhe «a mãe de todas as vigílias».
Destaca-se, nesta celebração, a liturgia da Luz, com a bênção do Lume Novo. O Círio Pascal é símbolo de Cristo ressuscitado que vai à frente guiando o Seu Povo.
No Domingo de Páscoa, às 11 horas, é celebrada a Missa da Ressurreição, seguida de Bênção Papal.
A parte musical está a cargo do Grupo Coral da Sé, orientado e regido pelo Padre Dr. Manuel Augusto da Silva Frade.
As celebrações são presididas por D. Albino Cleto.
O Bispo de Coimbra, D. Albino Cleto preside na Sé Nova, às diversas cerimónias da Semana Santa que têm início no Domingo, dia 16 de Março, com a celebração do Domingo de Ramos. O cerimonial começa às 10h45, no largo da Igreja de S. Salvador, com a bênção dos ramos, seguindo-se em procissão para a Catedral, onde é celebrada a missa da Paixão.
Na Quinta-feira Santa, às 10,30 horas, D. Albino concelebra a Eucaristia (Missa Crismal) com sacerdotes do seu presbitério, em sinal de unidade eclesial. Nesta celebração salientam-se a renovação das promessas sacerdotais, a consagração do óleo dos catecúmenos e dos enfermos.
Na tarde de Quinta-feira Santa começa o Tríduo Pascal – os três dias em que a Igreja celebra o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor que «morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida». O Tríduo Pascal inicia-se com a celebração da missa da Ceia do Senhor, às 18 horas, recordando a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio da Nova Aliança. O cerimonial inclui o lava-pés.
Na Sexta-feira Santa haverá, às 9h30, a recitação do Ofício de Leituras e Laudes. Às 18 horas, tem lugar a celebração da Paixão do Senhor e a Adoração da Cruz. Na primeira parte, a Palavra de Deus mostra-nos Jesus como vítima e como sacerdote – a Sua morte é acto de mediação universal e causa de salvação. Na Cruz, símbolo do nosso resgate, adoramos Jesus Cristo «Salvação do mundo». Às 21h30, faz-se a Via-Sacra, entre o Seminário e a Sé Nova.
No Sábado à noite, pelas 22 horas, celebra-se a solene Vigília Pascal. É ela o ponto culminante da Semana Santa, o coração da liturgia cristã, o centro do ano litúrgico, a mais antiga e a mais rica de todas as Vigílias. Santo Agostinho chama-lhe «a mãe de todas as vigílias».
Destaca-se, nesta celebração, a liturgia da Luz, com a bênção do Lume Novo. O Círio Pascal é símbolo de Cristo ressuscitado que vai à frente guiando o Seu Povo.
No Domingo de Páscoa, às 11 horas, é celebrada a Missa da Ressurreição, seguida de Bênção Papal.
A parte musical está a cargo do Grupo Coral da Sé, orientado e regido pelo Padre Dr. Manuel Augusto da Silva Frade.
Miguel Cotrim
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