Carapinheira grata à missão dos novos párocos
Completaram-se, dia 16 de Outubro, dois anos que os padres José Luís Ferreira e António Joaquim Domingues assumiram, “in solidum”, a assistência social e pastoral desta freguesia. Durante estes dois anos de paroquialidade, foi notória a crescente participação da comunidade nas diferentes manifestações e obras da Igreja.
A comunidade de Carapinheira está eternamente grata a D. Albino Cleto, Bispo de Coimbra que, “iluminado com a luz do Espírito Santo”, procedeu à nomeação destes jovens párocos que abraçaram com entusiasmo e dedicação o serviço pastoral nesta grande paróquia. Pode, até, afirmar-se “com espírito de missão”.
“Construindo pontes”, promovendo o diálogo com os diferentes movimentos litúrgicos e imprimindo um novo estilo de proclamação da liturgia, cativante e entusiástico, estes jovens párocos, desde 16 de Outubro de 2005 a paroquiar a freguesia da Carapinheira, fomentaram um novo dinamismo na comunidade, verificando-se mais união entre paroquianos e uma maior participação nos actos litúrgicos e nas diferentes manifestações e obras da Igreja.
Esta “missão” significa proclamação, Igreja em movimento, em transformação, crescendo, amadurecendo, desenvolvendo-se। É que, nos dias de hoje, a proclamação do Evangelho é particularmente exigente. Porque não está em causa apenas um indivíduo, mas um grupo humano que, como Igreja, precisa de ser actual, dinâmica e solidária.
A comunidade de Carapinheira está eternamente grata a D. Albino Cleto, Bispo de Coimbra que, “iluminado com a luz do Espírito Santo”, procedeu à nomeação destes jovens párocos que abraçaram com entusiasmo e dedicação o serviço pastoral nesta grande paróquia. Pode, até, afirmar-se “com espírito de missão”.
“Construindo pontes”, promovendo o diálogo com os diferentes movimentos litúrgicos e imprimindo um novo estilo de proclamação da liturgia, cativante e entusiástico, estes jovens párocos, desde 16 de Outubro de 2005 a paroquiar a freguesia da Carapinheira, fomentaram um novo dinamismo na comunidade, verificando-se mais união entre paroquianos e uma maior participação nos actos litúrgicos e nas diferentes manifestações e obras da Igreja.
Esta “missão” significa proclamação, Igreja em movimento, em transformação, crescendo, amadurecendo, desenvolvendo-se। É que, nos dias de hoje, a proclamação do Evangelho é particularmente exigente. Porque não está em causa apenas um indivíduo, mas um grupo humano que, como Igreja, precisa de ser actual, dinâmica e solidária.
Aldo Aveiro
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