Aldeia envelhecida recebe jovens de Coimbra
Partindo do lema «Jesus Cristo, Claro que Sim», alguns jovens da diocese de Coimbra estão na comunidade de Campelo - Figueiró dos Vinhos para dinamizar e concretizar algumas actividades. Rosa Alves, elemento do Secretariado da Pastoral Juvenil da diocese de Coimbra, disse à Agência ECCLESIA que esta aldeia "tem poucas pessoas e aquelas que vivem lá estão envelhecidas".
Este campo de Trabalho teve o seu início no passado dia 24 de Julho e termina no próximo 30 de Julho. O objectivo desta actividade passa por estar numa aldeia onde "possamos ajudar a população nas tarefas". Nos primeiros dias, os jovens ajudaram "na limpeza de ruas e na barragem". Hoje à noite (27 de Julho) "faremos um arraial, uma sardinhada e um baile" - confessou Rosa Alves. Para além do trabalho, o lado lúdico também está presente nesta actividade. "Juntar a aldeia à noite e dar-lhes aquilo que viveram antigamente".
Os habitantes da aldeia são "muito disponíveis e acolhedores". Instalados numa Escola Primária que não funciona, os jovens deste campo de trabalho dormem em tendas no exterior deste ex-estabelecimento de ensino. "Durante o dia estamos com os mais pobres socialmente" - salienta Rosa Alves.
Com cerca de 30 jovens - maioritariamente da cidade do Mondego - o grupo está "sintonizado para ajudar as pessoas". Uma das jovens - Sara Guedes - disse à Agência ECCLESIA que estes dias têm "sido intensos, mas que nos fazem crescer". Para além do trabalho humanitário "tenho oportunidade de rezar com os meus colegas" - finalizou Sara Guedes.
Este campo de Trabalho teve o seu início no passado dia 24 de Julho e termina no próximo 30 de Julho. O objectivo desta actividade passa por estar numa aldeia onde "possamos ajudar a população nas tarefas". Nos primeiros dias, os jovens ajudaram "na limpeza de ruas e na barragem". Hoje à noite (27 de Julho) "faremos um arraial, uma sardinhada e um baile" - confessou Rosa Alves. Para além do trabalho, o lado lúdico também está presente nesta actividade. "Juntar a aldeia à noite e dar-lhes aquilo que viveram antigamente".
Os habitantes da aldeia são "muito disponíveis e acolhedores". Instalados numa Escola Primária que não funciona, os jovens deste campo de trabalho dormem em tendas no exterior deste ex-estabelecimento de ensino. "Durante o dia estamos com os mais pobres socialmente" - salienta Rosa Alves.
Com cerca de 30 jovens - maioritariamente da cidade do Mondego - o grupo está "sintonizado para ajudar as pessoas". Uma das jovens - Sara Guedes - disse à Agência ECCLESIA que estes dias têm "sido intensos, mas que nos fazem crescer". Para além do trabalho humanitário "tenho oportunidade de rezar com os meus colegas" - finalizou Sara Guedes.
(Agência Ecclesia - Luís Filipe Santos)
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