Estátua do Papa João Paulo II a caminho de Timor
- A magnífica obra de arte foi esculpida pelo, artista de Portunhos (Cantanhede) Alves André
Uma estátua de bronze, com 6,5 metros de altura e 4,3 de largura, obra do escultor Alves André está a caminho de Timor.
Depois de um ano de trabalho e várias etapas percorridas, a escultura apresenta-se como uma bela obra de arte.
O escultor Alves André esteve há cerca de um ano atrás a apresentar o projecto ao nosso director, Padre Doutor A. Jesus Ramos, de quem recebeu muitos elogios e pequenos reparos sobre a maqueta.
Na altura, Alves André explicou à nossa redacção, as ideias que estiveram na base da escultura. Trata-se de uma figura que "acusa uma marcha, na medida em que parece estar a colocar o pé numa zona mais alta", motivação que nasceu do facto de a obra se destinar ao cimo de um monte.
Esculpido por alegorias, a obra representa momentos da vida do saudoso Papa João Paulo II, tais como os atentados de que foi vítima, sendo que a parte de trás da figura é sinónimo das preocupações que transportou ao longo do seu magistério, "alusão ao acto de carregar uma cruz". Outra das particularidades é o facto de no aspecto da escultura se traduzirem todas as indumentárias que o Papa usou.
Alves André descreve a peça como "audaciosa" e considera que ela "vai ter algum impacto", na medida em que não se trata de uma "imagem estereotipada de um Papa cruciforme". Afirma que o regeu uma preocupação de criar uma figura mais próxima das pessoas, e menos institucional. A estátua "excessivamente volumosa" é, assim, representativa de "um homem cheio que demarcou no seu tempo".
"Foi o Papa mais preocupado com as questões da humanidade", aponta o escultor.
A obra foi benzida no passado dia 25 de Julho pelo bispo timorense D. Ximenes Belo, numa cerimónia que contou com a presença do bispo do Porto, D. Manuel Clemente. O acontecimento teve lugar na Fundição Lage, responsável pela fundição da obra em bronze, em Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia. A estátua seguiu por via marítima para Timor, onde será colocada numa Praça de Díli.
Na altura, Alves André explicou à nossa redacção, as ideias que estiveram na base da escultura. Trata-se de uma figura que "acusa uma marcha, na medida em que parece estar a colocar o pé numa zona mais alta", motivação que nasceu do facto de a obra se destinar ao cimo de um monte.
Esculpido por alegorias, a obra representa momentos da vida do saudoso Papa João Paulo II, tais como os atentados de que foi vítima, sendo que a parte de trás da figura é sinónimo das preocupações que transportou ao longo do seu magistério, "alusão ao acto de carregar uma cruz". Outra das particularidades é o facto de no aspecto da escultura se traduzirem todas as indumentárias que o Papa usou.
Alves André descreve a peça como "audaciosa" e considera que ela "vai ter algum impacto", na medida em que não se trata de uma "imagem estereotipada de um Papa cruciforme". Afirma que o regeu uma preocupação de criar uma figura mais próxima das pessoas, e menos institucional. A estátua "excessivamente volumosa" é, assim, representativa de "um homem cheio que demarcou no seu tempo".
"Foi o Papa mais preocupado com as questões da humanidade", aponta o escultor.
A obra foi benzida no passado dia 25 de Julho pelo bispo timorense D. Ximenes Belo, numa cerimónia que contou com a presença do bispo do Porto, D. Manuel Clemente. O acontecimento teve lugar na Fundição Lage, responsável pela fundição da obra em bronze, em Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia. A estátua seguiu por via marítima para Timor, onde será colocada numa Praça de Díli.
Miguel Cotrim
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