Apresentado o livro “o Deus que não temos” de Sebastião Formosinho e J. Oliveira Branco
"Um livro de grande excelência"
na apreciação de D. Januário Torgal
"Este livro de grande excelência só podia ter nascido neste berço, em Coimbra" – afirmou D. Januário Torgal Ferreira na apresentação da obra "O Deus que não temos" de Sebastião Formosinho e J. Oliveira Branco. Trata-se do terceiro volume de uma trilogia iniciada com "O brotar da criação", a que se seguiu "A pergunta de Job" (o mistério do mal) e agora concluída com este volume sobre o mistério de Deus que, por sê-Lo "ninguém o poder ter e nem o pensar finito o pode dizer".
Para D. Januário, este livro "é uma obra de fôlego universitário, que honra os seus autores, por várias razões, nomeadamente pelas suas "pesquisas de fronteira", pela "maioridade do rigor" e pela "busca incessante de valores".
"Este livro cheira a mundo, estando presente a escuta da secularidade e também do secularismo", afirmou D. Januário, no dia 5 de Novembro, no Instituto Justiça e Paz, perante uma assembleia de várias dezenas de pessoas, constituída sobretudo por docentes e alunos universitários. O apresentador da obra acrescentou ainda que o livro assenta sobre uma "criteriologia lógica", com uma escrita "apoiada no rigor e na exigência".
O Prof. Formosinho historiou, depois, o percurso da colaboração com o Padre Doutor Oliveira Branco, acrescentando que ambos pensam que estão "a prestar um serviço ao país e à Igreja". Para o Doutor Oliveira Branco "uma trilogia com o âmbito desta é uma obra invulgar em qualquer país".
No final os dois autores foram largamente cumprimentados e autografaram dezenas de exemplares da obra, editada pela Bizâncio.
J.R.
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