Figueira da Foz: Rota de Seiça para salvar o mosteiro
A inauguração da Rota de Seiça, pela empresa municipal Figueira Grande Turismo (FGT) foi no dia 6 de Maio o mote para mais um apelo ao Governo para a recuperação do Mosteiro de Santa Maria de Seiça, na freguesia do Paião, Figueira da Foz, que se encontra em avançado estado de degradação.
Em causa está a fachada do mosteiro que ameaça ruir. O monumento com 800 anos, cujas origens datam do início do século XII, mas os primeiros relatos surgem na altura da formação de Portugal, ainda antes do seu reconhecimento enquanto nação, está hoje ao abandono com vidros e janelas partidos, portas arrombadas e a cobertura destelhada.
“É urgente que alguém faça alguma coisa e lanço aqui um repto ao ministro da Cultura [José António Pinto Ribeiro] para que venha cá ver e nos ajude a salvar este património. Isto não é um conventozito qualquer. É um capítulo do início da nossa história como país que, para mim, é mais importante do que o Mosteiro da Batalha”, disse, António França, presidente da Junta de Freguesia do Paião.
O Convento de Seiça é propriedade da autarquia local. Foi adquirido no mandato de Pedro Santana Lopes, enquanto autarca local, por cerca de 225 mil euros. Mais de uma década depois o edifício continua em ruínas e à mercê da degradação e do vandalismo. Agora, as fragilidades são mais notórias com a realização da Rota de Seiça, que passa pelo convento, onde, por questões de segurança, os visitantes não podem entrar.
A Rota de Seiça tem cerca de 13 quilómetros de extensão, passa, entre outros locais, pela Capela octogonal de Nossa Senhora de Seiça, pelo Mosteiro de Seiça e pelos Arrozais (Rio Pranto). “É mais um complemento da oferta turística do concelho, na vertente do Ecoturismo”, frisou Ana Redondo, da FGT.
Em causa está a fachada do mosteiro que ameaça ruir. O monumento com 800 anos, cujas origens datam do início do século XII, mas os primeiros relatos surgem na altura da formação de Portugal, ainda antes do seu reconhecimento enquanto nação, está hoje ao abandono com vidros e janelas partidos, portas arrombadas e a cobertura destelhada.
“É urgente que alguém faça alguma coisa e lanço aqui um repto ao ministro da Cultura [José António Pinto Ribeiro] para que venha cá ver e nos ajude a salvar este património. Isto não é um conventozito qualquer. É um capítulo do início da nossa história como país que, para mim, é mais importante do que o Mosteiro da Batalha”, disse, António França, presidente da Junta de Freguesia do Paião.
O Convento de Seiça é propriedade da autarquia local. Foi adquirido no mandato de Pedro Santana Lopes, enquanto autarca local, por cerca de 225 mil euros. Mais de uma década depois o edifício continua em ruínas e à mercê da degradação e do vandalismo. Agora, as fragilidades são mais notórias com a realização da Rota de Seiça, que passa pelo convento, onde, por questões de segurança, os visitantes não podem entrar.
A Rota de Seiça tem cerca de 13 quilómetros de extensão, passa, entre outros locais, pela Capela octogonal de Nossa Senhora de Seiça, pelo Mosteiro de Seiça e pelos Arrozais (Rio Pranto). “É mais um complemento da oferta turística do concelho, na vertente do Ecoturismo”, frisou Ana Redondo, da FGT.
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