Arganil: Exposição dá a conhecer António Nogueira Gonçalves
“António Nogueira Gonçalves, o homem, o padre, o historiador” é o título de uma exposição constituída por 11 painéis sobre a vida e obra deste arganilense, patente até ao final do mês na Biblioteca de Arganil. Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal com o objectivo de homenagear esta personalidade da Igreja no ano em que se assinala o 10.º aniversário da sua morte.
Natural de Sorgaçosa, freguesia de Pomares, o Padre António Nogueira Gonçalves frequentou o Seminário Maior de Coimbra, foi pároco e professor primário, tendo mais tarde leccionado também na universidade. Tinha como uma das suas principais paixões a fotografia, acabando por exercer o cargo de director de uma revista dedicada à área cultural, sendo de sua autoria todas as fotografias que ilustram os seus trabalhos que abrangiam diversas áreas, como a escultura, pintura, arquitectura, entre outras. Assim, ao longo da sua vida, realizou mais de 300 trabalhos e publicou diversos textos em jornais da região Centro.
Ainda em vida foi agraciado com a medalha de ouro da Câmara Municipal de Coimbra e da Câmara Municipal de Arganil e ainda com a medalha de mérito cultural pelo Governo Civil.
Segundo o vereador da Câmara Municipal de Arganil, António Cardoso, a finalidade da exposição é “dar a conhecer a perspectiva do homem, do padre e do historiador, tudo aquilo que ele foi, e toda a sua obra que ele deixou”.
A responsável pela Biblioteca de Arganil, Margarida Frois, informou que de entre o espólio que o sacerdote deixou à biblioteca, se destaca uma caixa que contém o título “Onze Contos”, textos ligados à literatura e arte, outros de ficção, inéditos que ficaram por publicar. “Ele pediu que esses contos fossem publicados após a sua morte”, adiantou e, por isso, a edilidade vai publica-los durante a Feira do Livro que se realiza no próximo mês de Junho.
Natural de Sorgaçosa, freguesia de Pomares, o Padre António Nogueira Gonçalves frequentou o Seminário Maior de Coimbra, foi pároco e professor primário, tendo mais tarde leccionado também na universidade. Tinha como uma das suas principais paixões a fotografia, acabando por exercer o cargo de director de uma revista dedicada à área cultural, sendo de sua autoria todas as fotografias que ilustram os seus trabalhos que abrangiam diversas áreas, como a escultura, pintura, arquitectura, entre outras. Assim, ao longo da sua vida, realizou mais de 300 trabalhos e publicou diversos textos em jornais da região Centro.
Ainda em vida foi agraciado com a medalha de ouro da Câmara Municipal de Coimbra e da Câmara Municipal de Arganil e ainda com a medalha de mérito cultural pelo Governo Civil.
Segundo o vereador da Câmara Municipal de Arganil, António Cardoso, a finalidade da exposição é “dar a conhecer a perspectiva do homem, do padre e do historiador, tudo aquilo que ele foi, e toda a sua obra que ele deixou”.
A responsável pela Biblioteca de Arganil, Margarida Frois, informou que de entre o espólio que o sacerdote deixou à biblioteca, se destaca uma caixa que contém o título “Onze Contos”, textos ligados à literatura e arte, outros de ficção, inéditos que ficaram por publicar. “Ele pediu que esses contos fossem publicados após a sua morte”, adiantou e, por isso, a edilidade vai publica-los durante a Feira do Livro que se realiza no próximo mês de Junho.
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