Disciplina de Moral com novos programas
- Experiência na diocese decorrerá na EB 2.3 de Mortágua
Com a presença de 800 professores de Educação Moral e Religiosa Católica, oriundos de todos o país, decorreu em Fátima, de 6 a 8 de Setembro, o Fórum de Lançamento dos Programas da disciplina. Com efeito, após a aprovação dos mesmos pela Comissão Episcopal da Educação Cristã (CEEC), em Julho último deu-se início ao trabalho preparatório para a sua implementação, no qual se inseriu o referido fórum.
Subordinado ao tema “Quando a cultura interpela a fé”, o fórum contou com apresentações de fundamentação teórica geral, como a de D. Tomás da Silva Nunes, presidente da CEEC, sobre “a identidade e metodologia do ensino religioso escolar”, a de João Eleutério, da Faculdade de Teologia da UCP, acerca do “religioso e do moral no mundo contemporâneo”, ou a de Fávio Pajer, o italiano que preside ao Fórum Europeu do Ensino Religioso Escolar, sobre “modelos de ensino religioso: desafios da actualidade”.
Teve igualmente apresentações mais específicas sobre a operacionalização do programa de Educação Moral Religiosa Católica (EMRC), como a de Maria do Céu Roldão, professora da Escola Superior de Educação de Santarém, sobre “crescer competente: metas e pedagogias”, a de Paulo Malícia, da UCP-Lisboa, acerca da “Bíblia na prática educativa”, a de Jorge Paulo Pereira, do Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC), sobre a “gestão de programas de EMRC”, e a de Cristina Sá Carvalho, do SNEC, e Ana Margarida Flor, docente do ensino secundário, sobre “metas educativas e avaliação pedagógica”. Houve ainda lugar a uma apresentação sobre o sítio da Internet www.emrcdigital.com, apresentado pelo seu autor, Paulo Morgado, do SNEC.
No último dia decorreram alguns seminários de formação direccionados para as unidades lectivas presentes no programa. Este irá ser aplicado, no corrente ano em regime experimental, nalgumas escolas (na nossa diocese, será na EB 2.3 de Mortágua) e arrancará definitivamente no próximo ano lectivo 2008/2009, para os 1.º, 5.º, 7.º anos e para o ensino secundário. E progressivamente para os restantes anos.
Estão, assim, lançadas as bases para uma mudança sentida por todos como necessária.
Com a presença de 800 professores de Educação Moral e Religiosa Católica, oriundos de todos o país, decorreu em Fátima, de 6 a 8 de Setembro, o Fórum de Lançamento dos Programas da disciplina. Com efeito, após a aprovação dos mesmos pela Comissão Episcopal da Educação Cristã (CEEC), em Julho último deu-se início ao trabalho preparatório para a sua implementação, no qual se inseriu o referido fórum.
Subordinado ao tema “Quando a cultura interpela a fé”, o fórum contou com apresentações de fundamentação teórica geral, como a de D. Tomás da Silva Nunes, presidente da CEEC, sobre “a identidade e metodologia do ensino religioso escolar”, a de João Eleutério, da Faculdade de Teologia da UCP, acerca do “religioso e do moral no mundo contemporâneo”, ou a de Fávio Pajer, o italiano que preside ao Fórum Europeu do Ensino Religioso Escolar, sobre “modelos de ensino religioso: desafios da actualidade”.
Teve igualmente apresentações mais específicas sobre a operacionalização do programa de Educação Moral Religiosa Católica (EMRC), como a de Maria do Céu Roldão, professora da Escola Superior de Educação de Santarém, sobre “crescer competente: metas e pedagogias”, a de Paulo Malícia, da UCP-Lisboa, acerca da “Bíblia na prática educativa”, a de Jorge Paulo Pereira, do Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC), sobre a “gestão de programas de EMRC”, e a de Cristina Sá Carvalho, do SNEC, e Ana Margarida Flor, docente do ensino secundário, sobre “metas educativas e avaliação pedagógica”. Houve ainda lugar a uma apresentação sobre o sítio da Internet www.emrcdigital.com, apresentado pelo seu autor, Paulo Morgado, do SNEC.
No último dia decorreram alguns seminários de formação direccionados para as unidades lectivas presentes no programa. Este irá ser aplicado, no corrente ano em regime experimental, nalgumas escolas (na nossa diocese, será na EB 2.3 de Mortágua) e arrancará definitivamente no próximo ano lectivo 2008/2009, para os 1.º, 5.º, 7.º anos e para o ensino secundário. E progressivamente para os restantes anos.
Estão, assim, lançadas as bases para uma mudança sentida por todos como necessária.
Luís Alves
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial