Cristãos em Coimbra pedem beatificação de Irmã de Lúcia
Muitos cristãos pediram ao Bispo de Coimbra que fossem antecipada a abertura do processo de beatificação da Irmã Lúcia. A notícia foi dado por D. Albino Cleto em entrevista à revista "Família Cristã".
Lisa Ferreira
No passado dia 13 de Fevereiro, o 2.º aniversário da morte da Irmã Lúcia foi assinalado com uma eucaristia, no Convento do Carmelo. Dois anos depois da morte da irmã Lúcia, D. Albino Cleto, Bispo de Coimbra, disse à revista Família Cristã que vai pedir a Bento XVI a antecipação do processo de beatificação da vidente, que só deveria ter início cinco anos após a sua morte. Esta intenção é resultado das solicitações de muitos cristãos que, sabendo desta possibilidade, manifestaram interesse na sua concretização.
Segundo o Direito Canónico, são necessários cinco anos após a morte, para a abertura de um processo de canonização. É possível, no entanto, fazer um pedido de dispensa ao Papa para se iniciar o processo mais cedo, como aconteceu excepcionalmen-te nos casos de João Paulo II e de Madre Teresa de Calcutá.
O Bispo de Coimbra afirma, no entanto, que "a resposta do Santo Padre não é segura". O requerimento ao Papa será apresentado no Verão e o promotor será o Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, sendo necessário consultar também o Santuário de Fátima e Conferência Episcopal Portuguesa. D. Albino afirmou, em Fátima, que este pedido só será feito quando tiver sido "preparado devidamente um dossier que justifique o pedido de dispensa" já que "um ‘não’ que venha de Roma comprometerá o futuro do processo".
O processo para a canonização inicia-se na Diocese em que faleceu o Servo de Deus. A segunda etapa tem lugar em Roma, onde se examina toda a documentação enviada pelo bispo diocesano. Após exame profundo dos documentos, efectuado por teólogos e especialistas, compete ao Papa declarar a heroicidade das virtudes, a autenticidade dos milagres, a beatificação e a canonização.
A Irmã Lúcia faleceu em Coimbra, no dia 13 de Fevereiro de 2005, aos 97 anos. Depois das Aparições de 1917, das quais foi a principal mensageira, entrou para a vida de consagração religiosa em 1925 e professou como Doroteia na cidade de Tuy, em Espanha, no ano de 1928. Fez votos perpétuos no dia 13 de Outubro de 1934. Tornou-se Carmelita em Coimbra, no dia 25 de Março de 1948, onde permaneceu até à sua morte. A Vidente foi sepultada no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, como era seu desejo, durante um ano, antes de ir para a basílica do Santuário de Fátima.
Segundo o Direito Canónico, são necessários cinco anos após a morte, para a abertura de um processo de canonização. É possível, no entanto, fazer um pedido de dispensa ao Papa para se iniciar o processo mais cedo, como aconteceu excepcionalmen-te nos casos de João Paulo II e de Madre Teresa de Calcutá.
O Bispo de Coimbra afirma, no entanto, que "a resposta do Santo Padre não é segura". O requerimento ao Papa será apresentado no Verão e o promotor será o Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, sendo necessário consultar também o Santuário de Fátima e Conferência Episcopal Portuguesa. D. Albino afirmou, em Fátima, que este pedido só será feito quando tiver sido "preparado devidamente um dossier que justifique o pedido de dispensa" já que "um ‘não’ que venha de Roma comprometerá o futuro do processo".
O processo para a canonização inicia-se na Diocese em que faleceu o Servo de Deus. A segunda etapa tem lugar em Roma, onde se examina toda a documentação enviada pelo bispo diocesano. Após exame profundo dos documentos, efectuado por teólogos e especialistas, compete ao Papa declarar a heroicidade das virtudes, a autenticidade dos milagres, a beatificação e a canonização.
A Irmã Lúcia faleceu em Coimbra, no dia 13 de Fevereiro de 2005, aos 97 anos. Depois das Aparições de 1917, das quais foi a principal mensageira, entrou para a vida de consagração religiosa em 1925 e professou como Doroteia na cidade de Tuy, em Espanha, no ano de 1928. Fez votos perpétuos no dia 13 de Outubro de 1934. Tornou-se Carmelita em Coimbra, no dia 25 de Março de 1948, onde permaneceu até à sua morte. A Vidente foi sepultada no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, como era seu desejo, durante um ano, antes de ir para a basílica do Santuário de Fátima.
Lisa Ferreira
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