15 de Março - Dia Nacional da Caritas
Cáritas de Coimbra com mais pedidos de ajuda
O Padre Luís Costa, presidente da Cáritas Diocese de Coimbra, revelou que tem aumentado o número de pedidos de ajuda à organização católica.
“À nossa casa chegam os mais diversos e diferentes pedidos de ajuda. Estamos em muitos locais, desde a beira-mar até à Pampilhosa da Serra, por isso, somos ocasião para muitas solicitações”, refere em entrevista ao jornal diocesano Correio de Coimbra.
Segundo este responsável, “há muito que se adivinhavam as situações que vivemos agora. Estou em crer que só não se manifestaram antes devido à lógica de mercado que, especulando, conseguiu adiar o mais possível uma realidade incontornável”.
“Vivemos uma crise civilizacional, como se diz por aí. A consequência económica é apenas um dos tentáculos desta ‘criatura’ que criámos e continuamos a alimentar. Outras manifestações estão para chegar”, assegurou.
O Padre Luís Costa refere que “há muitas pessoas que estão a pedir apoio que noutros tempos e circunstâncias não o fariam” e espera que “quem sempre apoiou a Caritas” continue a apoiar, “mesmo nestes tempos de crise, uma vez que sempre foram os mais pobres e os que mais precisavam que partilharam do seu em prol de causas que os tocava”.
“As áreas da toxicodependência, HIV, sem-abrigo, mulheres vítimas de violência são realidades que não despertam especial interesse à maioria das instituições. São áreas de intervenção de tal maneira deficitárias que só uma instituição como a Cáritas torna possível uma resposta adequada. Se ainda acrescentarmos a isto o facto da assistência que damos aos idosos de zonas profundamente envelhecidas, desertificadas e isoladas dos concelhos da Pampilhosa, Góis e Arganil, reconhecemos sem esforço as dificuldades inerentes a estas prestações de serviço”, elenca.
A Caritas emprega mais de 700 funcionários, o que significa outras tantas famílias, para além de mais de 6 mil utentes a quem presta serviço, em Coimbra.
Miguel Cotrim
O Padre Luís Costa, presidente da Cáritas Diocese de Coimbra, revelou que tem aumentado o número de pedidos de ajuda à organização católica.
“À nossa casa chegam os mais diversos e diferentes pedidos de ajuda. Estamos em muitos locais, desde a beira-mar até à Pampilhosa da Serra, por isso, somos ocasião para muitas solicitações”, refere em entrevista ao jornal diocesano Correio de Coimbra.
Segundo este responsável, “há muito que se adivinhavam as situações que vivemos agora. Estou em crer que só não se manifestaram antes devido à lógica de mercado que, especulando, conseguiu adiar o mais possível uma realidade incontornável”.
“Vivemos uma crise civilizacional, como se diz por aí. A consequência económica é apenas um dos tentáculos desta ‘criatura’ que criámos e continuamos a alimentar. Outras manifestações estão para chegar”, assegurou.
O Padre Luís Costa refere que “há muitas pessoas que estão a pedir apoio que noutros tempos e circunstâncias não o fariam” e espera que “quem sempre apoiou a Caritas” continue a apoiar, “mesmo nestes tempos de crise, uma vez que sempre foram os mais pobres e os que mais precisavam que partilharam do seu em prol de causas que os tocava”.
“As áreas da toxicodependência, HIV, sem-abrigo, mulheres vítimas de violência são realidades que não despertam especial interesse à maioria das instituições. São áreas de intervenção de tal maneira deficitárias que só uma instituição como a Cáritas torna possível uma resposta adequada. Se ainda acrescentarmos a isto o facto da assistência que damos aos idosos de zonas profundamente envelhecidas, desertificadas e isoladas dos concelhos da Pampilhosa, Góis e Arganil, reconhecemos sem esforço as dificuldades inerentes a estas prestações de serviço”, elenca.
A Caritas emprega mais de 700 funcionários, o que significa outras tantas famílias, para além de mais de 6 mil utentes a quem presta serviço, em Coimbra.
Miguel Cotrim
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