João César das Neves alerta:
O povo despenalizou o aborto, mas o Governo está a liberalizá-lo
João César das Neves chamou a atenção para a regulamentação da Lei do Aborto, afirmando que o que se está a pretender é a liberalização, banalização e, em certos casos, a nacionalização da interrupção voluntária da gravidez, quando o referendo tratava apenas da despenalização.
O economista falava no passado sábado, na I Convenção Minhota pela Vida e pela Família, organizada pela Associação In Familia, que iniciou a sua actividade, em Braga.
"Temos de lutar contra isto. Isto significa lutar institucionalmente e nós já estamos bem organizados nesse campo com pessoas que estão a tratar deste assunto em termos jurídicos, junto dos deputados na Assembleia da República e em termos políticos, junto dos partidos", disse.
O economista fez ainda questão de realçar que é necessário estar preparado para outras lutas, realçando que, a curto prazo, esperam-se novos ataques à família, uma vez que a vitória do sim aumentou o seu ímpeto para outras frentes. Por outro lado, João César das Neves salientou também a importância de se demonstrar, em termos pragmáticos, que os defensores do não têm razão. "O mais importante é aquilo que se faz nas organizações pró-vida que lidam com a realidade do drama do aborto, que foi mistificado pelos nossos adversários", disse.
Na sua opinião, é preciso ainda acompanhar as novidades que a derrota trouxe, nomeadamente a explosão do aborto, os problemas que vão surgir dentro das unidades de saúde e os lucros do aborto, com a actuação das multinacionais espanholas.
João César das Neves chamou a atenção para a regulamentação da Lei do Aborto, afirmando que o que se está a pretender é a liberalização, banalização e, em certos casos, a nacionalização da interrupção voluntária da gravidez, quando o referendo tratava apenas da despenalização.
O economista falava no passado sábado, na I Convenção Minhota pela Vida e pela Família, organizada pela Associação In Familia, que iniciou a sua actividade, em Braga.
"Temos de lutar contra isto. Isto significa lutar institucionalmente e nós já estamos bem organizados nesse campo com pessoas que estão a tratar deste assunto em termos jurídicos, junto dos deputados na Assembleia da República e em termos políticos, junto dos partidos", disse.
O economista fez ainda questão de realçar que é necessário estar preparado para outras lutas, realçando que, a curto prazo, esperam-se novos ataques à família, uma vez que a vitória do sim aumentou o seu ímpeto para outras frentes. Por outro lado, João César das Neves salientou também a importância de se demonstrar, em termos pragmáticos, que os defensores do não têm razão. "O mais importante é aquilo que se faz nas organizações pró-vida que lidam com a realidade do drama do aborto, que foi mistificado pelos nossos adversários", disse.
Na sua opinião, é preciso ainda acompanhar as novidades que a derrota trouxe, nomeadamente a explosão do aborto, os problemas que vão surgir dentro das unidades de saúde e os lucros do aborto, com a actuação das multinacionais espanholas.
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