D. José dos Santos Garcia comemorou 50 anos de episcopado
D. José dos Santos Garcia, bispo emérito de Porto Amélia-Pemba, comemorou no passado dia 16 de Junho deste ano as Bodas de Ouro episcopais. Com 94 anos de idade, o prelado é membro da Sociedade Missionária da Boa Nova e vive na sua terra natal, Aldeia do Souto (Guarda).
Antes de ser nomeado bispo daquela diocese de Moçambique, D. José dos Santos Garcia foi professor de Matemática, Prefeito e Vice-Reitor do Seminário de Cernache do Bonjardim.
Nascido a 16 de Abril de 1913, D. José dos Santos Garcia trabalhou, enquanto jovem padre, nos seminários de Portugal. Foi nomeado, em 1955, para Moçambique. Na antiga colónia portuguesa foi um grande obreiro da «Missão do Mutuáli», Diocese de Nampula, onde construiu a igreja, internatos masculino e feminino e centro de saúde. Apesar da idade avançada, D. José foi professor dos primeiros padres nativos daquele país.
Nomeado Bispo de Porto Amélia, hoje Pemba, em 1957, promoveu uma pastoral planeada em que eram prioridades a formação do clero, dos leigos e de religiosas moçambicanas. Para isso criou os Seminários, a Escola de Professores Catequistas e a primeira congregação religiosa de Moçambique, Filhas do Coração Imaculado de Maria.
Promoveu a evangelização e dotou as missões de esmerada estrutura. Sofreu com a divisão da sua diocese nos tempos da luta pela independência quando não podia visitar todos os cristãos.
Antes de ser nomeado bispo daquela diocese de Moçambique, D. José dos Santos Garcia foi professor de Matemática, Prefeito e Vice-Reitor do Seminário de Cernache do Bonjardim.
Nascido a 16 de Abril de 1913, D. José dos Santos Garcia trabalhou, enquanto jovem padre, nos seminários de Portugal. Foi nomeado, em 1955, para Moçambique. Na antiga colónia portuguesa foi um grande obreiro da «Missão do Mutuáli», Diocese de Nampula, onde construiu a igreja, internatos masculino e feminino e centro de saúde. Apesar da idade avançada, D. José foi professor dos primeiros padres nativos daquele país.
Nomeado Bispo de Porto Amélia, hoje Pemba, em 1957, promoveu uma pastoral planeada em que eram prioridades a formação do clero, dos leigos e de religiosas moçambicanas. Para isso criou os Seminários, a Escola de Professores Catequistas e a primeira congregação religiosa de Moçambique, Filhas do Coração Imaculado de Maria.
Promoveu a evangelização e dotou as missões de esmerada estrutura. Sofreu com a divisão da sua diocese nos tempos da luta pela independência quando não podia visitar todos os cristãos.
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