Renovamento Carismático comemora 40 anos
O Padre Jorge da Silva Santos, pároco de Febres, ligado ao Renovamento Carismático Católico, à Comunidade Emanuel e aos Cursos Alfa, em entrevista ao "Correio", afirma:
"A fé tem que passar por um encontro com Cristo"
O Renovamento Carismático Católico comemora, este ano, o seu 40º aniversário. Dois dias depois de uma assembleia diocesana que, como acontece todos os anos, reuniu grupos de oração que partilham experiências de encontro próximo e profundo com Deus, o "Correio" publica uma entrevista ao padre Jorge Santos. Pároco de Febres, Corticeiro de Cima, São Caetano e Vilamar, está também ligado ao Renovamento Carismático, à Comunidade Emanuel e aos Cursos Alfa. Na conversa, participou também o padre Pedro Pedro que nos deixou o seu testemunho de vivência "de um encontro com Deus que nos deixa a vontade de responder com generosidade" dentro da Igreja.
O Renovamento Carismático celebra, este ano, o seu 40º aniversário. Como nasceu e com que fundamento?
O Renovamento Carismático nasceu numa universidade americana que era, precisamente, da congregação dos Missionários do Espírito Santo. Um grupo cristão de leigos, que tinha até feito os Cursos de Cristandade, sentia, na sua vida, uma certa apatia, como se a vida cristã só pudesse ser vivida com muito esforço e como se tivesse um certo peso. Fizeram uma espécie de retiro para pedirem ao Espírito Santo que operasse neles as maravilhas que são tão faladas nos Actos dos Apóstolos. Pediram ao Espírito, rezando uns pelos outros, para que Ele viesse renová-los e pediram até auxílio aos protestantes, para que viessem rezar com eles. Tiveram uma experiência admirável de renovação da sua vida, de leveza, de alegria, de louvor e de vontade de testemunhar aquilo que tinham vivido. Pouco a pouco, foram comunicando tudo a outros grupos. Esta chama começou a espalhar-se e, ao fim de dez anos, estava nos cinco continentes, em todo o mundo. A sua experiência foi sendo conhecida como Movimento de Renovação Carismática, Renovamento Carismático, Movimento Carismático. Tudo nasceu neste grupo, nos Estados Unidos.
O Renovamento Carismático nasceu numa universidade americana que era, precisamente, da congregação dos Missionários do Espírito Santo. Um grupo cristão de leigos, que tinha até feito os Cursos de Cristandade, sentia, na sua vida, uma certa apatia, como se a vida cristã só pudesse ser vivida com muito esforço e como se tivesse um certo peso. Fizeram uma espécie de retiro para pedirem ao Espírito Santo que operasse neles as maravilhas que são tão faladas nos Actos dos Apóstolos. Pediram ao Espírito, rezando uns pelos outros, para que Ele viesse renová-los e pediram até auxílio aos protestantes, para que viessem rezar com eles. Tiveram uma experiência admirável de renovação da sua vida, de leveza, de alegria, de louvor e de vontade de testemunhar aquilo que tinham vivido. Pouco a pouco, foram comunicando tudo a outros grupos. Esta chama começou a espalhar-se e, ao fim de dez anos, estava nos cinco continentes, em todo o mundo. A sua experiência foi sendo conhecida como Movimento de Renovação Carismática, Renovamento Carismático, Movimento Carismático. Tudo nasceu neste grupo, nos Estados Unidos.
Não há, então, um fundador?
Não há um fundador e, também por isso, não existe bem um movimento. Há um grupo que faz esta experiência e que, depois, a espalha por outros. Tudo se vai vivendo em pequenos grupos de oração, que servem essencialmente para rezar, louvando a Deus. A experiência fundamental, que está no cerne do Renovamento Carismático, é a chamada experiência da efusão do Espírito Santo, como dizemos em português. Depois de uma certa caminhada, através da oração dos irmãos, faz-se este encontro pessoal com Deus, que transforma a vida e que nos marca sempre, de tal forma que, depois de 20 ou 30 anos, recordamos esta experiência ainda como renovadora. Para mim, foi isto que me tocou. Tinha entrado para o seminário em pequenito, com 10 anos, porque os meus pais o quiseram e a minha vontade não era ser padre. Conheci, depois, o Renovamento Carismático e, pela primeira vez, com 19 anos, fiz uma experiência extraordinária do amor de Deus. Senti que Deus me amava e estava ali. Isso era, para mim, uma certeza que nunca tinha tido até ali. Era tudo novo. Estava no Seminário, rezava, ia às missa mas, às vezes, fazemos tudo por tradição e não pomos em causa o que nos transmitiram, mas também não vivemos as coisas profundamente. Lembro-me que estava numa eucaristia, em Coimbra, no primeiro aniversário do grupo de oração, e, durante a homilia, senti uma vontade enorme de chorar e passei a homilia toda a chorar. Ninguém notou, as lágrimas eram silenciosas, mas quando a missa acabou toda a gente viu que eu tinha os olhos vermelhos e perguntaram-me o que se passava comigo. Disse que não sabia, mas que a minha vida, a partir daquele momento, ia mudar. Encontrei-me com Deus e foi uma experiência profundamente tocante, afectiva. Passado algum tempo, comecei a pensar em ser padre a sério, porque nunca tinha pensado. Posso dizer que o facto de ser padre se deve ao meu encontro com o Renovamento Carismático.
Não há um fundador e, também por isso, não existe bem um movimento. Há um grupo que faz esta experiência e que, depois, a espalha por outros. Tudo se vai vivendo em pequenos grupos de oração, que servem essencialmente para rezar, louvando a Deus. A experiência fundamental, que está no cerne do Renovamento Carismático, é a chamada experiência da efusão do Espírito Santo, como dizemos em português. Depois de uma certa caminhada, através da oração dos irmãos, faz-se este encontro pessoal com Deus, que transforma a vida e que nos marca sempre, de tal forma que, depois de 20 ou 30 anos, recordamos esta experiência ainda como renovadora. Para mim, foi isto que me tocou. Tinha entrado para o seminário em pequenito, com 10 anos, porque os meus pais o quiseram e a minha vontade não era ser padre. Conheci, depois, o Renovamento Carismático e, pela primeira vez, com 19 anos, fiz uma experiência extraordinária do amor de Deus. Senti que Deus me amava e estava ali. Isso era, para mim, uma certeza que nunca tinha tido até ali. Era tudo novo. Estava no Seminário, rezava, ia às missa mas, às vezes, fazemos tudo por tradição e não pomos em causa o que nos transmitiram, mas também não vivemos as coisas profundamente. Lembro-me que estava numa eucaristia, em Coimbra, no primeiro aniversário do grupo de oração, e, durante a homilia, senti uma vontade enorme de chorar e passei a homilia toda a chorar. Ninguém notou, as lágrimas eram silenciosas, mas quando a missa acabou toda a gente viu que eu tinha os olhos vermelhos e perguntaram-me o que se passava comigo. Disse que não sabia, mas que a minha vida, a partir daquele momento, ia mudar. Encontrei-me com Deus e foi uma experiência profundamente tocante, afectiva. Passado algum tempo, comecei a pensar em ser padre a sério, porque nunca tinha pensado. Posso dizer que o facto de ser padre se deve ao meu encontro com o Renovamento Carismático.
O teólogo alemão Heribert Muhlen afirmou que "o Renovamento Carismático não é um movimento da Igreja, é a Igreja em movimento". O que queria dizer?
Queria dizer que este não é um movimento dentro da Igreja mas que serve para se introduzir na Igreja o fluxo do Espírito, como fermento na massa, para empurrar a Igreja para a frente. Cristãos renovados, situados no seio da Igreja, renovam-na com a sua vida. Os nossos bispos diziam, num documento escrito para a preparação do Jubileu, no primeiro ano, dedicado a Jesus Cristo, que os cristãos portugueses necessitam muito de passar de uma fé do ouvir dizer para uma fé de encontro com Jesus Cristo vivo e ressuscitado. É isso que transforma a vida e nos leva a entregarmo-nos a Ele na Igreja e no mundo. Num mundo, que se diz da pós-modernidade, a experiência e o sentir são quase a verdade, que já não vem tanto da inteligência e da razão mas da experiência. Não defendo isto mas devemos estar atentos a esta necessidade do mundo. Eu não posso chegar a Cristo sem ouvir falar d’Ele mas depois eu tenho que O experimentar. A evangelização hoje deve ser, não só uma comunicação de verdade e de doutrina, mas também um levar das pessoas a uma descoberta. Eu sei que Cristo está vivo, não porque mo disseram, mas porque eu já fiz a experiência d’Ele e sei que Ele me salvou. Esta experiência que vivemos no Renovamento Carismático pode-se viver noutros locais e contextos e de outras formas e sempre se viveu na Igreja. É a chamada conversão, o encontro com Cristo. No Renovamento Carismático, chamamos a esta experiência a efusão do Espírito.
Queria dizer que este não é um movimento dentro da Igreja mas que serve para se introduzir na Igreja o fluxo do Espírito, como fermento na massa, para empurrar a Igreja para a frente. Cristãos renovados, situados no seio da Igreja, renovam-na com a sua vida. Os nossos bispos diziam, num documento escrito para a preparação do Jubileu, no primeiro ano, dedicado a Jesus Cristo, que os cristãos portugueses necessitam muito de passar de uma fé do ouvir dizer para uma fé de encontro com Jesus Cristo vivo e ressuscitado. É isso que transforma a vida e nos leva a entregarmo-nos a Ele na Igreja e no mundo. Num mundo, que se diz da pós-modernidade, a experiência e o sentir são quase a verdade, que já não vem tanto da inteligência e da razão mas da experiência. Não defendo isto mas devemos estar atentos a esta necessidade do mundo. Eu não posso chegar a Cristo sem ouvir falar d’Ele mas depois eu tenho que O experimentar. A evangelização hoje deve ser, não só uma comunicação de verdade e de doutrina, mas também um levar das pessoas a uma descoberta. Eu sei que Cristo está vivo, não porque mo disseram, mas porque eu já fiz a experiência d’Ele e sei que Ele me salvou. Esta experiência que vivemos no Renovamento Carismático pode-se viver noutros locais e contextos e de outras formas e sempre se viveu na Igreja. É a chamada conversão, o encontro com Cristo. No Renovamento Carismático, chamamos a esta experiência a efusão do Espírito.
A Comunidade Emanuel nasceu a partir de um grupo de oração do Renovamento Carismático. Qual a vocação desta comunidade?
Nasceu de um grupo de oração, em Paris, liderado por Pierre Goursat e Martine Catta. Pouco a pouco, a sua estruturação começou a ganhar uma dimensão muito profunda e as pessoas começaram a querer mais. Pierre Goursat começou a juntar à sua volta um outro grupo de pessoas que depois se tornaram um núcleo do que se veio a tornar a comunidade. Ela organiza-se em torno de três eixos fundamentais: adoração, compaixão e evangelização. Cada membro vive, como experiência fundamental, a efusão do Espírito Santo e o carisma da comunidade é contemplar Deus na Eucaristia e na adoração, para receber d’Ele a compaixão pelos homens do nosso tempo e, através disso, evangelizar. A Comunidade existe para esta evangelização entendida no seu sentido total, não só com o anúncio da Palavra mas também indo ao encontro dos homens que morrem de fome, tanto espiritual como materialmente. Temos, em África, bastantes cooperantes que vão enviados pela comunidade para projectos de cooperação. Estive no Ruanda um ano depois do massacre, na reconciliação entre as tribos. Temos lá um centro que acolhe órfãos e que tinha cerca de trezentos internos, alimentando milhares nas ruas. A comunidade faz lá um trabalho extraordinário. A reconciliação no Ruanda que, hoje, está praticamente conseguida, deve-se não só à Comunidade Emanuel mas à Igreja. A Igreja católica, os grupos cristãos e, mais especialmente a Comunidade Emanuel, tiveram um papel extraordinário com a organização de grandes reuniões e retiros, por exemplo, chamando também políticos a esta reconciliação. O trabalho espiritual não se desliga do trabalho social porque o homem é um todo.
Nasceu de um grupo de oração, em Paris, liderado por Pierre Goursat e Martine Catta. Pouco a pouco, a sua estruturação começou a ganhar uma dimensão muito profunda e as pessoas começaram a querer mais. Pierre Goursat começou a juntar à sua volta um outro grupo de pessoas que depois se tornaram um núcleo do que se veio a tornar a comunidade. Ela organiza-se em torno de três eixos fundamentais: adoração, compaixão e evangelização. Cada membro vive, como experiência fundamental, a efusão do Espírito Santo e o carisma da comunidade é contemplar Deus na Eucaristia e na adoração, para receber d’Ele a compaixão pelos homens do nosso tempo e, através disso, evangelizar. A Comunidade existe para esta evangelização entendida no seu sentido total, não só com o anúncio da Palavra mas também indo ao encontro dos homens que morrem de fome, tanto espiritual como materialmente. Temos, em África, bastantes cooperantes que vão enviados pela comunidade para projectos de cooperação. Estive no Ruanda um ano depois do massacre, na reconciliação entre as tribos. Temos lá um centro que acolhe órfãos e que tinha cerca de trezentos internos, alimentando milhares nas ruas. A comunidade faz lá um trabalho extraordinário. A reconciliação no Ruanda que, hoje, está praticamente conseguida, deve-se não só à Comunidade Emanuel mas à Igreja. A Igreja católica, os grupos cristãos e, mais especialmente a Comunidade Emanuel, tiveram um papel extraordinário com a organização de grandes reuniões e retiros, por exemplo, chamando também políticos a esta reconciliação. O trabalho espiritual não se desliga do trabalho social porque o homem é um todo.
Está também ligado aos Cursos Alfa. São autónomos e independentes do Renovamento Carismático?
São totalmente autónomos. Não preciso de perguntar ao fundador do Curso Alfa, da Igreja Anglicana, se ele foi buscar um modelo ao Renovamento Carismático ou não, mas nem preciso… A experiência fundamental de um fim de semana do curso baseia-se exactamente naquilo a que chamamos efusão do Espírito Santo. Por isso, foi, de certeza, a partir do Renovamento Carismático que ele pensou este método de evangelização que se baseia na experiência do Espírito Santo. O curso inclui dez sessões à noite e um fim-de-semana a meio, fora da paróquia onde se faz o curso, numa casa de retiro, para que as pessoas saiam do seu ambiente e vivam tudo de uma forma mais aprofundada. E aí tudo se faz para que as pessoas passem pela experiência transformadora do encontro com Jesus Cristo. E acontece sempre a mesma coisa… que modifica a vida das pessoas. Mas isto não é mágico e é sempre diferente de pessoa para pessoa. Algumas mudam a vida toda e tornam-se cristãos firmes e empenhados, outras ficam no mais ou menos, e ainda outras vivem um momento bom naquela altura mas tudo fica só por aí. Os homens respondem á acção de Deus de maneira diferente.
São totalmente autónomos. Não preciso de perguntar ao fundador do Curso Alfa, da Igreja Anglicana, se ele foi buscar um modelo ao Renovamento Carismático ou não, mas nem preciso… A experiência fundamental de um fim de semana do curso baseia-se exactamente naquilo a que chamamos efusão do Espírito Santo. Por isso, foi, de certeza, a partir do Renovamento Carismático que ele pensou este método de evangelização que se baseia na experiência do Espírito Santo. O curso inclui dez sessões à noite e um fim-de-semana a meio, fora da paróquia onde se faz o curso, numa casa de retiro, para que as pessoas saiam do seu ambiente e vivam tudo de uma forma mais aprofundada. E aí tudo se faz para que as pessoas passem pela experiência transformadora do encontro com Jesus Cristo. E acontece sempre a mesma coisa… que modifica a vida das pessoas. Mas isto não é mágico e é sempre diferente de pessoa para pessoa. Algumas mudam a vida toda e tornam-se cristãos firmes e empenhados, outras ficam no mais ou menos, e ainda outras vivem um momento bom naquela altura mas tudo fica só por aí. Os homens respondem á acção de Deus de maneira diferente.
Está na paróquia de Febres há alguns anos. Quais as formas de vivência em Igreja mais significativas nesta comunidade? Que grupos ou movimentos têm aqui mais expressão?
Essa pergunta é interessante até porque aquilo que o Renovamento Carismático me mostrou e a minha pertença à Comunidade Emanuel, marcaram-me muito, sobretudo o meu sentido de evangelizar. Uma encíclica de Paulo VI, escrita há muitos anos atrás e que é ainda o melhor documento sobre evangelização, diz-nos que a Igreja existe para anunciar o Evangelho. Pergunto-me constantemente como é que posso anunciar o Evangelho nas minhas paróquias. Eu traço e defino, para mim mesmo, objectivos, todos os anos. Posso querer, por exemplo, que 100 famílias conheçam o Senhor e voltem á Igreja. Vamos então rezar por isso, trabalhar por isso, ir a casa das pessoas, convidá-las para fazer um Curso Alfa, por exemplo, ou para integrar uma célula de evangelização, um outro método que usamos aqui. Os jovens podem ser outro objectivo. Já adiámos o crisma para os 18 anos, para além dos 10 anos da catequese normal, para que eles possam conhecer e viver mais coisas, através de cursos e encontros. Agora, a paróquia começa a sentir que há uma nova vida. Estou cá quase há 14 anos e só nestes dois ou três últimos anos é que as pessoas começam a ver a assembleia renovada. Há mais gente e mais gente nova. E as pessoas são também mais activas. Muitos acabam o Curso Alfa e integram-se na vida da Igreja e querem participar. Depois do encontro com Cristo, as pessoas aceitam mais facilmente servi-Lo. Os leigos quando se apaixonam por Cristo, avançam. Nós padres, existimos para que os homens O conheçam e quando isso acontece na vida das pessoas dizemos "Obrigado Senhor, porque vale a pena!"
Essa pergunta é interessante até porque aquilo que o Renovamento Carismático me mostrou e a minha pertença à Comunidade Emanuel, marcaram-me muito, sobretudo o meu sentido de evangelizar. Uma encíclica de Paulo VI, escrita há muitos anos atrás e que é ainda o melhor documento sobre evangelização, diz-nos que a Igreja existe para anunciar o Evangelho. Pergunto-me constantemente como é que posso anunciar o Evangelho nas minhas paróquias. Eu traço e defino, para mim mesmo, objectivos, todos os anos. Posso querer, por exemplo, que 100 famílias conheçam o Senhor e voltem á Igreja. Vamos então rezar por isso, trabalhar por isso, ir a casa das pessoas, convidá-las para fazer um Curso Alfa, por exemplo, ou para integrar uma célula de evangelização, um outro método que usamos aqui. Os jovens podem ser outro objectivo. Já adiámos o crisma para os 18 anos, para além dos 10 anos da catequese normal, para que eles possam conhecer e viver mais coisas, através de cursos e encontros. Agora, a paróquia começa a sentir que há uma nova vida. Estou cá quase há 14 anos e só nestes dois ou três últimos anos é que as pessoas começam a ver a assembleia renovada. Há mais gente e mais gente nova. E as pessoas são também mais activas. Muitos acabam o Curso Alfa e integram-se na vida da Igreja e querem participar. Depois do encontro com Cristo, as pessoas aceitam mais facilmente servi-Lo. Os leigos quando se apaixonam por Cristo, avançam. Nós padres, existimos para que os homens O conheçam e quando isso acontece na vida das pessoas dizemos "Obrigado Senhor, porque vale a pena!"
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