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3 de maio de 2007

Duas perguntas ao Padre Pedro Pedro, assistente espiritual do movimento



Faz parte da equipa diocesana de coordenação do Renovamento Carismático. Como nasceu a sua ligação ao movimento?


Conheci o renovamento carismático quando tinha 16 anos, a partir de um grupo de escuteiros de Santarém, de onde sou natural. O nosso chefe convidou-nos para estarmos com ele e com um grupo para rezar. Cantávamos uns cânticos, abríamos a Bíblia e rezávamos espontaneamente. Durante alguns meses, tínhamos esses encontros de oração. Depois disso, ele levou-nos a participar num encontro a nível nacional, em Fátima e fui tocado. Depois disso, fizemos uma caminhada de preparação para a efusão do Espírito Santo. Depois de sete semanas, através da oração foi pedida a efusão do Espírito Santo. O meu encontro pessoal com Deus tocou-me profundamente. Houve esse momento e houve outro que foi um apelo ao sacerdócio que, curiosamente, indirectamente, também foi numa assembleia do Renovamento Carismático, num encontro nacional, também numa grande assembleia com 3 ou 4 mil pessoas. Estava profundamente tocado por aquilo tudo e fui confessar-me a um padre. Nessa confissão, senti esse apelo ao sacerdócio que partilhei com o padre sem que antes tivesse pensado em dizê-lo ou sem sequer ter pensado nisso antes, noutro momento. Foi nessa confissão, em Fátima, e durante uma assembleia do Renovamento Carismático, que senti esse apelo. O facto de nos encontrarmos com Deus também nos dá o desejo de responder com generosidade àquilo que Deus nos pede e foi o que aconteceu comigo.

Como surgiu a sua ligação à equipa de coordenação do Renovamento a nível diocesano?
O padre Jorge está mais ligado ao início do Renovamento na diocese. Houve depois um período em que ele era responsável pela Comunidade Emanuel e, numa altura em que estávamos nas mesmas paróquias, acabámos por repartir tarefas e fiquei, então, a acompanhar a equipa diocesana e assim tenho continuado. Também devo confessar que, devido às muitas tarefas nas paróquias, não é muito fácil dedicar muito tempo a este trabalho. Mas a equipa tem pessoas com alguma disponibilidade que visitam os grupos de oração, propõem os responsáveis, propõem, numa ou noutra paróquia, as caminhadas de preparação para a efusão do Espírito Santo e assumem a preparação da assembleia diocesana, que ocorre uma vez por ano. Eu tento acompanhá-los e ajudá-los.

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