Assembleia do clero na Figueira
O próximo plano pastoral
deve incidir na formação dos leigos
Quase todos os arciprestados que integram a Diocese de Coimbra apresentaram, como uma das prioridades para a acção pastoral dos próximos anos, a formação de leigos que animem as comunidades. Esta linha de actuação foi defendida na Assembleia do Clero que decorreu, no passado dia 15 de Maio, na Figueira da Foz. Mais de uma centena de padres reflectiram, com o seu bispo, D. Albino Cleto, sobre o plano pastoral, primeiro fazendo uma avaliação dos últimos cinco anos e, depois, fazendo propostas para a acção conjunta no futuro próximo.
Tendo sido pedida a reflexão dos padres nos respectivos arciprestados, todos foram unânimes em afirmar que o plano pastoral que orientou a acção nos últimos cinco anos cumpriu alguns, mas não todos os objectivos que se propunha, lamentando-se sobretudo a falta de continuidade e, por vezes, a falta de articulação.
Em relação ao plano futuro, houve quase unanimidade na proposta de que este não abranja um período de cinco anos, mas apenas de dois ou três. Quanto ao campo prioritário de acção, a maioria das intervenções foi no sentido de se fazer um trabalho mais intenso na preparação dos leigos. O arciprestado de Condeixa sugeriu que essa preparação passe por uma implementação geral da catequese de adultos, ou a dinamização bíblica, partindo da celebração do ano Paulino. O arciprestado de Arganil propôs a "formação de leigos animadores", pedindo que a Escola Diocesana de Leigos abra um curso em mais locais da diocese.
No mesmo sentido vão quase todos os restantes arciprestados, que sugerem ainda uma insistência maior no anúncio da Palavra de Deus, com recurso aos novos meios de comunicação.
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