Padre Virgílio, um homem de Deus
O Padre Virgílio Gomes nasceu a 1 de Novembro de 1932, dia de todos os santos, no Arneiro, concelho de Mira, numa família numerosa que tinha como meio de sustento a agricultura. Após ter concluído o ensino primário no Arneiro, ingressou no Pré-Seminário da Figueira da Foz com apenas 12 anos, transitando depois para o Seminário Maior de Coimbra onde completou os seus estudos teológicos. Desde muito cedo sentiu o apelo do Senhor e deixou a sua terra natal para ir em busca de um sonho: ser padre.
Foi a 15 de Agosto de 1957 que Virgílio Francisco Gomes recebeu a ordenação sacerdotal na Sé Nova, pelo Bispo de Coimbra, D. Ernesto Sena de Oliveira.
A sua primeira missa (Missa Nova) foi celebrada em Mira no dia 2 de Setembro de 1957. Ao longo da sua carreira eclesiástica, passou por inúmeras paróquias: Teixeira e Cepos (Arganil) de 1957 a 59; Alvares (Góis) de 1959 a 63; Samuel de 1963 a 1966; Vinha da Rainha (Soure) de 1966 a 77 e em 13 de Outubro de 1977 toma posse da paróquia da Pampilhosa e do Botão, onde permaneceu durante 29 anos.
Foi nesta duas últimas paróquias que construiu e consolidou o seu percurso pastoral, pessoal e espiritual apoiando a catequese, o coro e os escuteiros da Pampilhosa.
A sua morte surpreendeu todas as comunidades envolventes. Nada fazia prever o trágico acontecimento do dia 30 de Março deste ano.
Foi a 15 de Agosto de 1957 que Virgílio Francisco Gomes recebeu a ordenação sacerdotal na Sé Nova, pelo Bispo de Coimbra, D. Ernesto Sena de Oliveira.
A sua primeira missa (Missa Nova) foi celebrada em Mira no dia 2 de Setembro de 1957. Ao longo da sua carreira eclesiástica, passou por inúmeras paróquias: Teixeira e Cepos (Arganil) de 1957 a 59; Alvares (Góis) de 1959 a 63; Samuel de 1963 a 1966; Vinha da Rainha (Soure) de 1966 a 77 e em 13 de Outubro de 1977 toma posse da paróquia da Pampilhosa e do Botão, onde permaneceu durante 29 anos.
Foi nesta duas últimas paróquias que construiu e consolidou o seu percurso pastoral, pessoal e espiritual apoiando a catequese, o coro e os escuteiros da Pampilhosa.
A sua morte surpreendeu todas as comunidades envolventes. Nada fazia prever o trágico acontecimento do dia 30 de Março deste ano.
Miguel Cotrim (Texto e Foto)
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial