Movimentos apostólicos vivos em Coimbra
O Dia da Igreja Diocesana reuniu, no dia 3 de Junho, em Cantanhede, cerca de 20 movimentos que celebraram, pela partilha, pelo convívio e pela festa, a pertença activa a uma mesma comunidade. Mostrando que na diferença se constrói a mesma Igreja laical, perto de 300 pessoas marcaram presença na celebração alegre de uma mesma fé.
À palestra do Bispo de Coimbra, D. Albino Cleto, sobre a História dos Movimentos de Leigos na vida da Igreja, seguiu-se uma reunião de reflexão em grupos, num total de nove, compostos, cada um, por 20 elementos. Depois do almoço, acompanhado por um grupo de gaiteiros, fez-se festa com a participação do grupo folclórico juvenil local "Os Esticadinhos" e de vários membros dos movimentos presentes que apresentaram actividades e programas, em forma de testemunho. A Eucaristia, realizada no novo quartel dos Bombeiros, contou com mais de quinhentos participantes e foi animada pelo coro litúrgico paroquial. Durante o dia, os participantes puderam expor em tendas dispostas no local, material informativo sobre os organismos e grupos de que fazem parte.
Chamando os movimentos a um encontro de reunião da diocese, D. Albino Cleto manifestou vontade de construir um espaço para que "todos possam despertar para uma realidade eclesial que é, simultaneamente, fonte e origem de vocações religiosas e missionárias e fonte de descoberta de serviço dentro da própria comunidade". Este espírito é visível nos movimentos que "mostram uma grande vontade de servir".
O padre Carlos Delgado, pároco de Cantanhede, referindo o dinamismo interno da vida da Igreja manifestado neste encontro, explicou que, "mesmo que tenham a sua origem fora de Coimbra, muitos movimentos ganham eco na diocese e acabam por ganhar dinamismo". A maioria, de origem laical, é prova de que "estamos perante uma Igreja activa na sua base", acrescenta o padre Carlos, dizendo-se consciente de que esta "riqueza" deve ser melhor aproveitada "para que não haja dispersão de forças, mas conjugação no mesmo fim, com um caminhar conjunto".
A organização do dia e a afluência de muitos movimentos diferentes e com propostas distintas, com pessoas mais novas e mais velhas, com mais ou menos história na diocese, foram também sinal, na opinião do pároco de Cantanhede, "de que estes movimentos não se encontram fechados, mas estão abertos aos conhecimento mútuo e aprendizagem recíproca".
À palestra do Bispo de Coimbra, D. Albino Cleto, sobre a História dos Movimentos de Leigos na vida da Igreja, seguiu-se uma reunião de reflexão em grupos, num total de nove, compostos, cada um, por 20 elementos. Depois do almoço, acompanhado por um grupo de gaiteiros, fez-se festa com a participação do grupo folclórico juvenil local "Os Esticadinhos" e de vários membros dos movimentos presentes que apresentaram actividades e programas, em forma de testemunho. A Eucaristia, realizada no novo quartel dos Bombeiros, contou com mais de quinhentos participantes e foi animada pelo coro litúrgico paroquial. Durante o dia, os participantes puderam expor em tendas dispostas no local, material informativo sobre os organismos e grupos de que fazem parte.
Chamando os movimentos a um encontro de reunião da diocese, D. Albino Cleto manifestou vontade de construir um espaço para que "todos possam despertar para uma realidade eclesial que é, simultaneamente, fonte e origem de vocações religiosas e missionárias e fonte de descoberta de serviço dentro da própria comunidade". Este espírito é visível nos movimentos que "mostram uma grande vontade de servir".
O padre Carlos Delgado, pároco de Cantanhede, referindo o dinamismo interno da vida da Igreja manifestado neste encontro, explicou que, "mesmo que tenham a sua origem fora de Coimbra, muitos movimentos ganham eco na diocese e acabam por ganhar dinamismo". A maioria, de origem laical, é prova de que "estamos perante uma Igreja activa na sua base", acrescenta o padre Carlos, dizendo-se consciente de que esta "riqueza" deve ser melhor aproveitada "para que não haja dispersão de forças, mas conjugação no mesmo fim, com um caminhar conjunto".
A organização do dia e a afluência de muitos movimentos diferentes e com propostas distintas, com pessoas mais novas e mais velhas, com mais ou menos história na diocese, foram também sinal, na opinião do pároco de Cantanhede, "de que estes movimentos não se encontram fechados, mas estão abertos aos conhecimento mútuo e aprendizagem recíproca".
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