Se nas dez primeiras semanas não há vida, para que se mata?
Não deixar viver alguém que já tem vida, independentemente de estar no início da sua duração, é sempre um crime, aliás, como tem sido oficialmente considerado até hoje.
Agora qualquer lei que venha a despenalizar o aborto será sempre uma atitude nefasta e horrenda para quem a pratica que deixará sempre marcas para o resto da vida. Só DEUS dá a vida e a pode tirar. Ressalvam-se, aqui, as outras situações excepcionais de manifesta infelicidade em que as suas consequências já estão salvaguardadas pela lei.
Somos um grupo de oração, com apostolado activo, e à luz da nossa fé são inumeráveis os argumentos que poderíamos apresentar, baseados no amor de Cristo e na sua doutrina, além das razões já proclamadas pela reunião plenária dos bispos em Fátima.
Dos nossos dias podemo-nos lembrar do que fez e foi a Beata Teresa de Calcutá e dos seus exemplos para que houvesse vida. Em Coimbra, a Madre Teresa Granados.
Mas o que ainda mais nos custa é aceitar a irresponsabilidade com que se quer viver na sociedade actual. Poucos querem ser responsáveis pelos actos que praticam e poucos querem assumir as suas culpas por aquilo que fazem.
Procuram, aqueles, sempre atirar para os outros as causas dos seus devaneios, das suas atitudes, como se fossem marionetas ao serviço de alguém. Vivem num mundo de inconsciência em que libidamente se afundam no lamaçal da mediocridade irracional, para os racionais com cultura cívica, suportarem mais este fardo de concupiscência alheia na sua ética de vida.
Tudo isto é tanto mais grave por também nesta circunstância serem os contribuintes, ainda que mais limitados, a arcar com os custos dos seus prazeres, das suas diversões, quando precisam mais de garantir a sua própria sobrevivência. Tanto se tem falado, escrito e gasto acerca da educação sexual e dos perigos adjacentes e a burrice é tão latente como se nada tivesse acontecido.
Só engravida quem quer e o aborto nunca pode ser considerado um contraceptivo. E nada será capaz de substituir a sublimidade, o orgulho e a realização como MULHER, do que a idoneidade de ser MÃE.
Deixe viver o seu filho, se souber ser mãe, ele a recompensará.
O grupo de Presença Eucarística que se reúne na Igreja de Santa Justa
Agora qualquer lei que venha a despenalizar o aborto será sempre uma atitude nefasta e horrenda para quem a pratica que deixará sempre marcas para o resto da vida. Só DEUS dá a vida e a pode tirar. Ressalvam-se, aqui, as outras situações excepcionais de manifesta infelicidade em que as suas consequências já estão salvaguardadas pela lei.
Somos um grupo de oração, com apostolado activo, e à luz da nossa fé são inumeráveis os argumentos que poderíamos apresentar, baseados no amor de Cristo e na sua doutrina, além das razões já proclamadas pela reunião plenária dos bispos em Fátima.
Dos nossos dias podemo-nos lembrar do que fez e foi a Beata Teresa de Calcutá e dos seus exemplos para que houvesse vida. Em Coimbra, a Madre Teresa Granados.
Mas o que ainda mais nos custa é aceitar a irresponsabilidade com que se quer viver na sociedade actual. Poucos querem ser responsáveis pelos actos que praticam e poucos querem assumir as suas culpas por aquilo que fazem.
Procuram, aqueles, sempre atirar para os outros as causas dos seus devaneios, das suas atitudes, como se fossem marionetas ao serviço de alguém. Vivem num mundo de inconsciência em que libidamente se afundam no lamaçal da mediocridade irracional, para os racionais com cultura cívica, suportarem mais este fardo de concupiscência alheia na sua ética de vida.
Tudo isto é tanto mais grave por também nesta circunstância serem os contribuintes, ainda que mais limitados, a arcar com os custos dos seus prazeres, das suas diversões, quando precisam mais de garantir a sua própria sobrevivência. Tanto se tem falado, escrito e gasto acerca da educação sexual e dos perigos adjacentes e a burrice é tão latente como se nada tivesse acontecido.
Só engravida quem quer e o aborto nunca pode ser considerado um contraceptivo. E nada será capaz de substituir a sublimidade, o orgulho e a realização como MULHER, do que a idoneidade de ser MÃE.
Deixe viver o seu filho, se souber ser mãe, ele a recompensará.
O grupo de Presença Eucarística que se reúne na Igreja de Santa Justa
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