LORVÃO
Imagens de grande valor patrimonial foram descobertas na Capela do Roxo
Duas imagens, de S. Bernardo e Santo Agostinho, portadoras de “rara beleza”, na opinião do conservador de arte Paulo Cosso, foram descobertas recentemente no decurso do restauro da Capela do Roxo de Lorvão.
Segundo a mesma fonte, as imagens, datadas do segundo quartel do século XVII, “estavam totalmente repolicromadas com tinta plástica castanha e azul, possivelmente há alguns anos”.
A singularidade das duas peças, até agora escondida, está na riqueza de detalhes nas vestes “estufadas a ourofino com padrões barrocos de rara beleza”, sublinha o conservador responsável pelo trabalho, de cinco meses, que devolveu as imagens aos altares na suas cores originais.
Paulo Cosso sente que contribuiu com a sua descoberta para a salvaguarda do património artístico num país onde, lamenta, “é habitual os monumentos chegarem à degradação total.”
Segundo a mesma fonte, as imagens, datadas do segundo quartel do século XVII, “estavam totalmente repolicromadas com tinta plástica castanha e azul, possivelmente há alguns anos”.
A singularidade das duas peças, até agora escondida, está na riqueza de detalhes nas vestes “estufadas a ourofino com padrões barrocos de rara beleza”, sublinha o conservador responsável pelo trabalho, de cinco meses, que devolveu as imagens aos altares na suas cores originais.
Paulo Cosso sente que contribuiu com a sua descoberta para a salvaguarda do património artístico num país onde, lamenta, “é habitual os monumentos chegarem à degradação total.”
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